Eremita
Quem não disser sim à vida, tem de dizer sim à morte.
Quem não disser sim à morte, tem de dizer sim à vida.
Vida… é Medicina Popular viva, existencial e individual.
feliz
Título 1
Fé, simulação, visualização, imitação, decomposta nos seus componentes «europeusocidentais» práticas de meditação, analisada, comentada, triunfalmente confirmada, discutida, repudiada relativamente à sua possível eficácia ‒ para seguidamente ser «reen- contrada» fragmentada como ideologia e alternativa.
Nisso já se «acreditará».
A falsidade é «vivida».
Tal como com os gigantescos negócios de fé as destruições mentais, assim com as destruições mentais os gigantescos negócios de fé: como a medicina subversiva e derrotista para corpo, mente e alma.
Uma ratoeira hiperdimensionada na qual todos os consumidores cegos, desaparecem sem pensamento próprio. Desaparecem no próprio vazio.
A Medicina Popular é, já por necessidade existencial, o único pensamento, daquilo que procura a medicina para corpo, mente e alma. Em si, a Medicina Popular ‒ tal como o pensamento ‒ tem competência natural e espiritual. Faz parte da alma.
Se o pensamento for forte, saudável e se der vida a si mesmo, tal como a Medicina Popular, não carece de simulação, visualização ou imitação.
feliz
Excertos da alta filosofia antimaterialista totalizando até agora mil e quatrocentas páginas publicadas e mais de quatrocentas não publicadas, presentemente só acessíveis em língua alemã. O seu autor é Feliz, responsável por todos os pensamentos aí existentes.
Para compreensão dessas «leituras» torna-se necessário que cada um se veja a si próprio e não os outros.